Archive for 2015

  • DDR SDRAM (1, 2, 3, 4, 5)

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    DDR SDRAM ou "Double Data Rate SDRAM" é uma SDRAM desenvolvida e usada para computadores iniciando a década de 2000, esse tipo de memória realiza acessos de dupla largura de acordo com a taxa de clock, e usa uma dupla taxa de dados para transferir uma porcentagem, geralmente a metade, em cada transição do clock.

    DDR2 e DDR3 aumentam o fator anterior em aproximadamente 4x e 8x, entregando bursts de 4 palavras e 8 palavras a cada 2 e 4 ciclos de clock, assim sendo a taxa de acesso em seu interior é praticamente inalterada (200 milhões por segundo para memórias DDR-400, DDR2-800 e DDR3-1600), mas cada acesso transfere mais dados.

    DDR2 SDRAM ou simplesmente DDR2 é a evolução de seu antigo modelo DDR SDRAM, esta nova tecnologia veio com a promessa de aumentar o desempenho, diminuindo o consumo elétrico e o aquecimento causado, aumentando assim a densidade e minimizando a interferência eletromagnética (ruído).

    DDR3 SDRAM ou simplesmente DDR3 é uma versão melhorada de sua antecessora DDR2. A DDR3 tem uma taxa de transferência duas vezes maior, de modo que permite taxas de barramento maiores, também tem picos de transferências mais altos, também consome menos energia, 30% menos se comparado a DDR2, pois trabalha com uma tensão de 1.5V ao invés de 1.8V da DDR2 ou 2.5V da DDR.

    DDR4 SDRAM ou simplesmente DDR4 é uma versão melhorada de seu antigo modelo DDR3, esta memória, lançada em 2014, tem como vantagens uma maior densidade de módulos e requisitos de tensão mais baixas, juntamente com uma transferência de dados de taxa de velocidade mais alta.

    DDR5 SDRAM ou somente DDR5 é a sucessora da DDR4. É idêntica a GDDR5, porém esta é voltada para desempenho gráfico. Já que as duas são mesma coisa, costuma-se não diferenciá-las, todavia, empresas relacionadas a este tipo de mercado, preferiram distingui-las colocando a letra "G", de Graphics (gráficos), que é um padrão desenvolvido especialmente para placas de vídeo, com menor consumo e maior frequência, se comparado as memórias DDR tradicionais.

    Confira a tabela abaixo:
      

    DDR5
    GDDR5
    SIGNIFICA
    Double Data Rate Version 5
    Graphics Double Data Rate Version 5
    DEFINIÇÃO
    Mesmo que a GDDR5
    Ele tem uma memória gráfica DDR que foi construído sobre a memória SDRAM DDR3.
     


    Fontes:




  • Memória Proprietária

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    Memória Proprietária é aquela Memória projetada especificamente para um
    fabricante ou modelo de computador.


    A memória proprietária tem um chip chamado SPD. Neste local são gravadas informações sobre o computador no qual ela será instalada. Por isso que ela é reconhecida pelo computador identificando-a como específica para ele. Em um caso mais avançado como o de um servidor, a memória trabalha em conjunto com um software de gerenciamento, análise e diagnóstico. Deste modo o sistema acompanha como está a "saúde" desta memória, se ela apresenta um nível de falhas, se está dentro das especificações para correto funcionamento do sistema.
     

    Um exemplo é a KCN-IB130/16, usado no notebook INNOVA da Canon.

    Fontes:
    http://itforum365.com.br/blogs/post/113341/kingston---o-que-sao-memorias-proprietarias 


    Livro: Tudo Sobre Memória 
    Autor: Kingston 
  • Memória Cartão de Crédito

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    O nome "Memória Cartão de Crédito" é devido a sua forma e tamanho parecido com a de um cartão de credito.

    "Memória Cartão de Crédito" é um tipo de módulo para uso em laptops e notebooks.
    Seu tamanho é compacto e é ideal para aplicações em espaço limitado.

    No quesito aparência, há poucas semelhanças entre a "Memória Cartão de Crédito" e os Módulos SIMM,mas ambos são construidos com os mesmos componentes.



    Fontes:

    Livro: Tudo Sobre Memória 
    Autor: Kingston

  • SSD

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    SSD ou simplesmente unidade de estado sólido é um tipo de memória não-volátil, esses dispositivos tem vantagens e desvantagens de acordo com o dispositivo de armazenamento.

    Vantagens

    • Seu tempo de acesso á memória é muito menor se comparado ao tempo de acessos a meios magnéticos ou ópticos.
    • É completamente silencioso.
    • São muito resistentes contra choques físicos, pois ão possuem partes móveis.
    • Seu peso também é muito menor se comparado aos discos rígidos.
    • Consome menos energia.
    • Possibilidade de trabalhar com temperaturas mais elevadas.
    • Largura de Banda muito superior aos demais dispositivos, chegando até 250 MB/s na gravação e até 700 MB/s nas operações de leitura.
    Desvantagens
    • Custo maior se comparado aos outros dispositivos da mesma área.
    • Capacidade de armazenamento inferior aos discos rígidos IDE e SATA.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/SSD


  • SLDRAM ou SYNCLINK DRAM

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    A tecnologia rival da RDRAM é guardada por vários fabricantes e é um padrão aberto, isto é, a sua utilização não requer pagamentos de tributos (royalties). A SLDRAM também é arquitetada em protocolo, que usa pacotes para transmissão de endereços, dados e sinais de controle. Ela pode trabalhar em barramento mais rápido que o padrão SDRAM, por volta de 200MHz. E a saída de dados pode funcionar no dobro da velocidade do clock do sistema, chegando a 400MHz ou até 800MHz num futuro próximo.

    O modo de execução da SLDRAM não é necessário o redesenho dos chips de memória, e por funcionar em frequências menores que a RDRAM, há menos problemas de ruído e interferência nos sinais. A SLDRAM supostamente utilizará 16 bancos de memória.

    Link: https://www.eecis.udel.edu/~portnoi/academic/academic-files/memorias.html#_Toc522275058
  • DRDRAM ou RAMBUS

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    Desenvolvida pela Rambus, Inc., a DRDRAM OU RDRAM é muito rápida e utiliza um “canal” de transferência de dados, que é pelo menos 10 vezes mais veloz que a DRAM padrão. Este canal é menos largo, porém (16 bits x 64 bits), o que torna a RDRAM cerca de duas vezes mais rápida que a SDRAM comum. A RDRAM trabalha normalmente a 800MHz.

    A alta velocidade também causa complicações, tal qual a necessidade de fios mais curtos dentro do chip e maior blindagem para evitar interferência eletromagnética. Não apenas isso, a RDRAM é uma tecnologia proprietária da Rambus e Intel (adquiriu os direitos da tecnologia), sendo assim, fabricantes têm de pagar tributos (royalties) a essas duas empresas, e mesmo assim não terão domínio sobre a tecnologia.

  • Memória Cache

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    A Memória Cache é uma quantidade pequena e memória localizada perto do processador. 

    Esta memória é muito mais cara do que as convencionais, por este motivo só é usada uma pequena quantidade dela nos computadores pessoais.

    Esta memória age entre memória ram e processador, quando ela determina que algum programa ou arquivo está sendo executado com certa frequência ela copia este conteúdo para seu interior, assim quando for chamado novamente o processador ao invés de ir até a memória ram ele simplesmente pede a memória cache, e por ela ser muito mais rápida, todo o processo se torna mais rápido.

    Existem 3 tipos de Cache, conhecidos como L1 (primário) e L2 (secundário) e o L3, que atua como secundária também. Os três são embutidos no processador (antigamente somente o L1 era), já que a distancia física poderia interferir na transferência de dados. A cada novo processador, é desenvolvido um novo tipo de memória Cache para acompanhar a velocidade do processador.



  • GDDR

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    GDDR ou (Graphics Double Data Rate) é uma memória desenvolvida especificamente para utilização em placas gráficas.

    Tipos de Memória GDDR 
    GDDR2
    GDDR2 representou uma etapa intermediária impopular com o avanço de GDDR, que parte de GDDR. As características eram a tensão VDD/VDDQ de 2.5/1.8 V, taxas de pulso de disparo de 400 a 500 megahertz e latências LIDAS de 5, 6 e 7 ciclos de pulso de disparo. Assim resultando numa taxa máxima de informação de 32 GB/s com o barramento 256-Bit.


    GDDR3
    GDDR3 é fornecido com uma tensão VDD/VDDQ por 1.8/1.8 V. Com taxas de pulso de disparo de 500 a 800 megahertz e de latências LIDAS de 5 a 9 ciclos de pulso de disparo, com taxa máxima de 51.2 GB/s é possível com o barramento 256-Bit. GDDR3 trabalha como (PC) - DDR2-Speicher com um Prefetch quádruplo, ele transferirá assim 4 informações a cada dois ciclos de processamento.


    As memórias GDDR3 geralmente estão presentes em placas de vídeo tais como GeForce 9. Se denomina assim por ser posterior aos modelos DDR2 e DDR, por poder acessar os dados armazenados em si em velocidades muito maiores que os modelos anteriores por possuir uma voltagem menor e algumas revisões perante os outros.


    GDDR4
    A pioneira na produção das memórias GDDR4 é a Samsung em 5 de Julho 2006. Teste a amostra de Hynix esteja disponível; presumivelmente as freqüências de pulso de disparo até 1.45 gigahertz são possíveis. Assim um flow-rate máximo da informação deve ser conseguido por até 92.8 GB/s com o emperramento 256-Bit. GDDR4 trabalha como (PC) - o DDR3-Speicher com um Prefetch eightfold. O primeiro mapa do diagrama, em que GDDR4 com uma freqüência de pulso de disparo era eigesetzt por 1GHz, é o X1950 XTX de ATI.


    GDDR5
    A memória GDDR5 (Graphics Double Data Rate, versão 5) é um tipo de memória para a placa gráfica. Ela é a sucessora do GDDR4 e está atualmente disponível para o público em geral em algumas placas gráficas da empresa Nvidia e ATI e nos consoles PlayStation 4 como sua memória unificada.


    Informações retiradas do site WIKIPEDIA.


    Fontes:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/GDDR


    https://pt.wikipedia.org/wiki/GDDR5


    http://canaltech.com.br/o-que-e/o-que-e/O-que-e-GDDR5/



  • Disco Rígido

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    Disco Rígido ou Disco Duro, também popularmente chamado de HD ou Winchester, "Memória de Massa" ou ainda "Memória Secundária" é uma parte do computador que tem como objetivo o armazenamento de dados. 

    Esse Disco é uma memória não-volátil, sendo assim, as informação não são perdidas quando o computador é desligado, sendo também considerado como o principal meio de armazenamento de dados em massa, esta memória é utilizada para guardar os dados que não podem ser perdidos quando o computador é desligado, documentos, programas e o sistema operacional são apenas alguns exemplos de tipo de dados que são guardados nessa memória, nos dias mais atuais também usa-se esse disco para expandir a memória RAM, através da inserção da memória virtual.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido

  • Memória Bolha

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    Esta memória é um tipo de memória não volátil que usa uma fina película de material magnético com o objetivo de manter magnetizadas as pequenas áreas residentes nessa memória, chamadas de "bolhas", cada uma destas armazena o equivalente a 1 bit de informação. A memória Bolha surgiu como um tecnologia promissora na década de 1970, mas foi um fracasso comercial devido aos preços dos discos rígidos, que caíram muito rapidamente na década seguinte.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_bolha
  • Memória de Ferrite

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    "Memória de ferrite é um tipo de memória usada em computadores na década de 1950."

    Estas memórias eram compostas de pequenas "rosquinhas" magnéticas, cada pequeno fio de cobre era entrelaçado, formando assim uma rede protegida por chapas metálicas.essas "roscas" se magnetizavam por impulsos elétricos, sinalizando "on" ou "off", também denominados de 0 e 1 referente aos números binários.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_de_ferrite
  • MRAM

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    MRAM ou simplesmente Magneto-Resistive Random Access Memory é uma memória de computador não volátil, é considerada a chave para a criação das novas gerações de equipamentos móveis com alto desempenho.

    Essa memória utiliza um desenvolvimento diferente, pois nela uma nova célula reduz pela metade o consumo de energia durante o processo de escrita de dados, uma nova arquitetura com características de alta velocidade e desempenho.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/MRAM




  • FRAM

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    A FRAM ou Memória Ferroelétrica de Acesso Aleatório é uma memória não volátil de alto desempenho e baixo consumo de energia, ela combina diversos benefícios das memórias não voláteis convencionais, com RAM de alta velocidade, ela consome menos energia e é mais rápida, também é mais resistente a múltiplas operações de leitura e gravação,

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/FRAM
  • Como Funciona a Comunicação em Redes

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    Falando de um modo básico no envio de mensagens entre redes o computador transforma a mensagem em bits envia para a rede que encaminha do ponto inicial ao ponto final. Porém nessa pequena tarefa existem diversas etapas que devem ser entendidas!

    Etapas:

    Camada dos Aplicativos: Esta é a etapa que todos conhecem, digamos que seria a parte visual do processo, a única parte que você consegue ver, ela é o aplicativo utilizado para a comunicação, existem diversos exemplos como: MSN, Skype, Chats, Facebook, Messenger e etc..., Essa etapa tem como objetivo transformar o arquivo em bits para que assim possa ser enviado via rede.

    Camada de Apresentação: Essa camada tem como objetivo certificar que o dispositivo receptor da mensagem possa lê-la, desta forma a camada pega a mensagem e a transforma em alguma linguagem que o receptor consiga ler.

    Camada de Sessão: Essa camada tem como função manter a comunicação ligada até que a mensagem seja recebida com sucesso pelo receptor, deste modo ela determina fronteiras para início e fim da mensagem e estabelece se a mensagem será enviada em helf-duplex (cada computador enviando e recebendo alternadamente) ou full-duplex (Ambos enviando e recebendo simultaneamente).

    Camada de transporte: Tem como destino a proteção dos dados durante o envio, essa camada subdivide os dados em segmentos e cria testes de checksum, que possibilitam determinar se os dados foram truncados.

    Camada da Rede: Essa camada direciona a mensagem para o receptor, é ela que passa o endereço do receptor para o arquivo e o envia.

    Camada de Ligação de Dados: Esta camada tem como base supervisionar a transmissão, ela confirma o checksum, endereça e duplica os pacotes, basicamente ela confirma os trabalhos de todas as camadas anteriores.

    Camada Física: Codifica os pacotes através de um meio que possa leva-los, no caso seria um meio físico, se a mensagem foi enviada de uma linha telefônica essa camada se certifica de enviar por meio deste. 

    REFERÊNCIAS:

    WHITE; Ron. Como Funciona a Comunicação em Redes. Como Funciona o Computador. 7 ed. Pearson: Que, 2003. 163 - 165.


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